De espaço ocioso a negócio lucrativo: o futuro do coworking para investidores em 2026
- Eudis Assumpção

- 16 de out.
- 3 min de leitura
O novo cenário dos coworkings no Brasil: o investimento inteligente de 2026
O modelo de coworking está entrando em uma nova fase no Brasil — mais madura, sólida e atraente para investidores. Em 2026, o setor de escritórios flexíveis se consolidará como um dos mercados imobiliários mais promissores, impulsionado pelo trabalho híbrido, pela descentralização das empresas e pela valorização da experiência profissional.
Para quem tem imóvel parado, capital disponível ou busca uma fonte de renda recorrente, investir em coworking pode ser a virada de chave do próximo ano.

Números e tendências: por que 2026 promete ser o ano do coworking
Estudos recentes do setor apontam que:
O número de espaços de coworking no Brasil cresceu mais de 30% entre 2023 e 2024, e a expectativa é de crescimento contínuo até 2026.
Cidades médias e regiões fora das capitais vêm mostrando maior potencial de expansão, com custos mais baixos e retorno proporcionalmente maior.
O modelo de coworking residencial e de bairro está se fortalecendo — cerca de 30% dos novos espaços já nascem integrados a empreendimentos habitacionais.
Grandes e médias empresas estão adotando coworkings para reduzir custos fixos e descentralizar suas operações.
O mercado de espaços flexíveis deve representar até 30% do setor de escritórios comerciais no Brasil até 2026.
Por que investir em coworking em 2026 é um bom negócio
Alta rentabilidade: retorno médio de 20% a 40% ao ano em operação estabilizada.
Baixo risco de vacância: contratos flexíveis e múltiplas fontes de receita.
Crescimento do trabalho híbrido: demanda contínua por espaços flexíveis.
Escalabilidade: possibilidade de replicar o modelo em novas cidades.
Valorização imobiliária: imóveis adaptados para coworking tendem a valorizar mais.
Leonardo Goulart e a força da Labuta Cowork: experiência que transforma investimento em resultado
O avanço dos coworkings em 2026 não acontece por acaso. Por trás dessa nova onda de investimento inteligente, existem profissionais que conhecem profundamente o setor — e um dos nomes que mais se destacam é o de Leonardo Goulart, CEO e fundador da Labuta Cowork.
Com anos de experiência à frente de uma das maiores redes de coworkings do Rio de Janeiro, Leonardo se tornou referência nacional em gestão e mentoria para empreendedores de coworking. Seu trabalho uniu visão de negócios, senso de comunidade e metodologia de resultados, ajudando dezenas de pessoas a transformarem imóveis parados em negócios lucrativos e a criarem novas fontes de renda com propósito.

Leonardo entende que o coworking do futuro vai muito além do aluguel de mesas — ele é um modelo híbrido de investimento imobiliário e empreendedorismo local, onde cada metro quadrado pode gerar múltiplas receitas e conectar pessoas a oportunidades.
Com o suporte da consultoria Labuta Cowork, investidores recebem um plano completo e personalizado, que abrange:
Análise de viabilidade e potencial de mercado local
Modelagem de negócio e definição de identidade da marca
Estratégias de captação e fidelização de clientes
Padronização de operação e gestão de resultados
Acesso à metodologia exclusiva Labuta, testada e replicável em diferentes cidades
E para quem busca uma jornada ainda mais segura e estruturada, há a opção de se tornar franqueado da Labuta Cowork, contando com suporte integral, marca consolidada e know-how de mercado.
A nova geração de empreendedores locais
Para Leonardo, o futuro do trabalho é local, colaborativo e sustentável. Por isso, sua missão é formar empreendedores que gerem impacto real em suas cidades, oferecendo espaços que conectem pessoas, ideias e oportunidades.
Com uma visão estratégica e foco em resultado, Leonardo Goulart e a Labuta Cowork estão ajudando a construir a próxima geração de negócios do setor imobiliário — um movimento que une propósito, rentabilidade e transformação social.

_edited.png)


Comentários